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12:45

Pausa necessária


 

Após um período de descanso demasiadamente apreciado, voltamos. Mais do que descanso foi necessário para digerir todos os acontecimentos no Brasil. Inteiramente saturado por falta de respeito pelo seu próprio povo, o País acordou e o povo saiu a luta. Vimos de tudo, ouvimos de tudo, esperamos um pouco de tudo. O que vai acontecer a seguir é interessante, porém, ter se levantado e buscado algo, foi o primeiro passo. Aguardaremos os demais.



23:46

Somos os mesmos, mas diferentes

                                                       Quadro de Tuco Amalfi - Conhece-te a ti mesmo

Este blog é composto por três (futuros) criativos e, ao meu ver, nós precisamos ser como uma esponja, absorver qualquer tipo de informação, mesmo que seja de locais improváveis, de uma sala de recepção de um pai de santo à uma festa da uva em Vinhedo.

Gosto de pensar que nosso cérebro é como uma biblioteca dividida em departamentos, um deles é o repertório. Dentro dele, há um corredor sem fim, cheio de arquivos de ferro verde espalhado, um ao lado do outro, dos quais, dentro de cada gaveta existe uma informação coletada que está esperando para ser usada. Um belo dia, quando você for criar algo, você visita este departamento, de forma inconsciente, e pega algo que possa ser de bom uso e realiza sua criação.

De volta ao planeta Terra, este blog foi sublime para locupletar nosso repertório, pois descobrimos cases ímpares durante esses quatro meses de blog, com grandes sacadas, excelentes conceitos, execuções, direção de arte, redação, ou seja, tudo isso nos fez evoluir, ter uma nova visão da propaganda. E, o fato de toda semana ter que buscar um conteúdo novo, de certa forma, nos obrigava a ficar conectados no que estava acontecendo, acompanhamos as novas e antigas campanhas criadas, trocamos muita informação, comentávamos a respeito, deu um ar mais profissional a nossa conversa em bares nos arredores da Vilaboim regados à canjibrinas.

Concluindo, este consumo de informação nova, para nós, foi muito proveitoso, evoluímos. Espero que através de nossas postagens tenhamos ajudado você, meu caro leitor(a), a aprender algo novo.




Por: Luiz Dias Gonzaga
16:14

A fronteira da informação


O anseio pela vida social nos coloca em confronto com a própria origem humana. Evoluímos por que conseguimos uma organização capaz de superar barreiras, muitas delas impensáveis. Então, porque hoje  excluímos quem esteve ao nosso lado nessa empreitada? Em cada passo que damos diante da evolução nessa era digital excluímos aqueles incapazes de se comunicar, no fundo, dispensamos quem um dia silenciou nosso medo da morte solitária.

Consideravelmente condenado está aquele que não percebe que a informação vale ouro, literalmente. Na história da humanidade isso foi uma tendência, pois a expansão territorial estava em vista, entretanto, hoje quem detém a capacidade de dominar a informação consegue se impor, manipular e consequentemente restringir quem for do seu interesse dessa era digital.

Alienado? Talvez seja de fato o nosso status. Hoje não precisamos de uma identidade, basta termos um perfil em alguma rede social que tudo estará resolvido. Nos encontramos entre a existência e a existência social, para existirmos precisamos ser socialmente aceitáveis, na atualidade, ser aceito virtualmente, ser aceito por meio social digital é o suficiente. O suficiente para quem? Pense na fronteira que está criando entre aquele que não é socialmente aceitável na era digital.





21:27

De Maria do Bairro a Maria da Barba



Essa semana li um post deveras interessante do saudoso Eric Messa, no qual ele fala sobre os usuários serem a própria mídia(confira aqui). Após a leitura do post, fechei meu notebook, passei um café e sentei na sacada olhando para esta selva de pedras paulistana para refletir a respeito do que havia lido e de fato, nós somos um tipo de mídia. 

Me lembrei da época em que morava no interior, meu bairro era bem tranquilo, apenas ruas sem saída e tinha uma senhora que, nós jovens, considerávamos o jornal do bairro. Ela estava presente em todos acontecimentos, sabia o que acontecia com todo mundo, distribuía broncas em nós, ela era a revista Tititi da época, disseminava a informação para todos. Porém, isto foi no início da internet, era uma fase beta das pessoas serem a mídia.

A internet se instaurou de vez, as mídias sociais e os dispositivos móveis se desenvolveram e, grande parte das  pessoas, permanecem conectados o dia todo. Uma consequência disto, é que os usuários utilizam essa rede para reclamar ou falar bem de serviços de algumas empresas, proferir a respeito de algum fato intrigante que ela se deparou e compartilhar momentos, com isso, muitas vezes são os usuários os primeiros a reportarem um ocorrido. Porém, não é porque possuem esse poder nas mãos que os grandes meios não são mais úteis. A mídia de massa tem um papel importante de propagar a informação para o grande público, mas esses meios perceberam essa nova atitude dos usuários e alguns canais criaram áreas que são apenas eles que alimentam com informação, por exemplo, o portal Terra com o "vc repórter".

Voltando a citar o post do Prof. Eric, ele comenta que a moda já tinha essa sacada de utilizar as pessoas como forma de mídia de propagação de sua marca, é só andar pela rua que você vai ver as pessoas com as camisetas estampadas com o nome de marcas, somos uma espécie de outdoor ambulante das marcas e o melhor, para elas, que não pagam por essa mídia, apenas ganham, porque além de você ter comprado o produto, divulga para quem quiser ver.

Para você, meu caro leitor, ver como nós realmente somos uma mídia, a agência americana Cornett-IMS criou o Beardvertising, que paga US$5 por dia para colocar um pequeno anúncio na barba de alguns homens. Eles notaram que poucos cultivam um barba garbosa nos dias de hoje e, os que fazem, chamam atenção, sendo assim, porque não colocar um anúncio? 



Por: Luiz Dias Gonzaga
22:50

Redes Sociais: O Poder em nossas mãos.

Quando um meio de comunicação ajuda uma revolução a ganhar forma com certeza está na hora de levar essa ferramenta á sério. Em 2011, a primavera árabe tomou conta de todos os jornais e revistas do mundo todo e grande parte das informações vinham via Twitter de ativistas do Oriente Médio.
Esse novo paradigma vem desde a época do quase falecido Orkut, com suas comunidades, scraps e pérolas mil, que no inicio era apenas uma ferramenta para reencontrar amigos e com o tempo se tornou a sede de grandes discussões.
Pérolas do Orkut, quem não tem saudade de receber um depoimento a la Domingão do Faustão?

Hoje, Twitter e Facebook pegaram pra si esse papel e se tornaram a Ágora moderna, um local democrático para qualquer tipo de discussão. Na Grécia antiga a Ágora era um local de discussão política e cultural das cidades-estado gregas.
Diferentemente de antigamente, nossa sociedade depende menos dos meios de comunicação em massa, uma vez que, hoje em dia, controlamos novos meios e nos tornamos produtores de informação na rede, que, por sua vez, pode ser compartilhada em âmbito internacional. Nós somos a mídia e a mídia está em nós.
A publicidade vem percebendo essa tendência e se apropriando disso e cada vez mais investe nessas novas ferramentas. Muitas marcas utilizam pessoas influentes nas redes sociais para divulgar seus produtos de maneira mais informal, pessoal e confiável (de certa forma).
Temos uma grande arma em nossas mãos, basta saber como devemos usa-lá, se para o bem ou para o mal, mas tenho fé na humanidade e nos meus colegas comunicadores.
Como diria Capitão Planeta: O PODER É DE VOCÊS.
TWIITER, FACEBOOK, ORKUT, SKIPE, CORAÇÃOOOO. PELA UNIÃO DE SEUS PODERES EU SOU A INTERNET!

22:25

Responsabilidade Social



No post publicado pelo blog Comunicadores  foi mostrado a ação de marketing promovida pela cerveja Antarctica patrocinadora oficial do Carnaval de rua Carioca, chamada " Catraca Boa" visando incentivar que as pessoas deixassem seus carros em casa durante o Carnaval 2013 e usassem o Metrô. Como mostrado no vídeo abaixo, essa ação criativa e diferenciada possibilitou atingir o público de uma nova forma, mostrando que a empresa se preocupa com o resultado de uma ação futura que possa gerar uma tragédia, se preocupa com sua "saúde". Esse incentivo ao uso do transporte público é importante, pois, vivemos um período de muitos acidentes no trânsito.

A conscientização é a melhor forma de evoluir gradualmente em busca de um nível satisfatório. É inaceitável a perca de tantas vidas no trânsito. Não consigo compreender como alguém que sabe o risco de combinar bebida alcoólica com direção, o faz da mesma forma. Talvez não seja somente questão de conscientização, mais de valores pessoais, de uma educação necessária para que possa evitar futuras tragédias.


http://comunicadores.info/2013/05/14/lata-de-cerveja-antarctica-passagem-metro-catraca-boa/


18:52

Seriado Hannibal: diversão garantida em todas as telas



Entre os dias 22 a 26 de Abril, na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), aconteceu os Encontros de Comunicação, foram palestras ímpares de diversos assuntos. Entre elas, uma com Mauricio Kotait, VP da Sony. Em sua exposição, Mauricio comentou sobre a utilização do aplicativo de second screen no seriado Hannibal.

Nos dias de hoje, raros são os momentos em que paramos para assistir TV sem que haja interferência de dispositivos eletrônicos, sempre estamos conferindo email, respondendo mensagens, compartilhando vídeo de um garoto que ganha um cachorro com nome de Mathias. Notando a existência deste ruído que rouba a atenção do telespectador, pensou em uma forma de tornar esse Ré sustenido diminuto(D#dim) em um belo Lá com sétima maior(A7M).

O aplicativo cria uma interação saudável, uma das funcionalidades que, ao meu ver, é muito interessante, é que ele envia um aviso, um despertador 10 minutos, salvo engano, antes de iniciar o episódio do seriado. Além disto, ele possui informações a respeito dos personagens, dos acontecimentos e os detalhes mais importantes dos últimos episódios, ou seja, pegaram aquele ruído de funk carioca no pior estilo Ah lelek lek lek e transformaram em uma canção no melhor estilo perséfonica, assim como uma de Ben Howard.

Outro aspecto estupendo deste seriado é a utilização do Product Placement digital, que já foi um dos assuntos discutidos nesse blog, acho que o pessoal da Sony anda lendo nossas postagens. Para quem não leu:

http://atvbranding.blogspot.com.br/2013/03/o-product-placement-que-voce-ja-conhece.html

Eles fizeram aplicações de cartazes nas ruas, de produtos, outdoor e o mais impressionante deles, em uma cena em que a personagem está encostada em um carro, trocaram-o pelo modelo do anunciante do seriado. Exatamente, maxilar quebrado de tão impressionante ficou esta cena ao ver a alteração feita. 

O que podemos esperar nos próximos, meses, anos e décadas, é cada vez mais a utilização deste "merchan virtual" e a utilização dos dispositivos como segunda dela, interagindo com o conteúdo da transmissão, ou seja, cada vez mais será interessante de assistir um programa ou seriado na TV.



Por: Luiz Dias Gonzaga
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